Dia do Funk: DJ de Belém fala sobre resistência do ritmo e dá dicas de como montar um bom set

Comemorado neste sábado, dia de julho, o Dia Nacional do Funk é uma forma de valorização do calendário brasileiro sobre o gênero musical que se desenvolveu nas periferias do Brasil por volta dos anos 80 e que hoje ganha o mundo afora em projetos de artistas internacionais – como Rihanna, Beyoncé e Bruno Mars. Para além de mais uma data no sétimo mês do ano, o dia carrega uma história de luta contra o preconceito por dar visibilidade ao movimento cultural das periferias, que constantemente são marginalizadas.
O DJ Celine reforça que é muito importante que a sociedade lembre e valorize ainda mais o funk, um movimento que resiste dentro de uma cultura que o repreende até hoje. “A batalha do funk contra o preconceito existe desde sempre e continua existindo. Mas sempre foi a voz da periferia resistindo a todas essas barreiras e sem nenhum olhar da sociedade, vem atingindo lugares no mundo todo”, observou a DJ. “Onde você vai, você escuta funk. Isso existe porque mentes brilhantes da favela trabalharam e trabalham muito para que isso acontecesse. Temos que parar de ter preconceito com quem faz música de verdade nesse país”, observa a artista. “Viva o funk!”, celebrou a artista.
Embora sofra preconceito, o gênero musical é bastante querido pelo Brasil, sobretudo nas noites de festas. E para montar um bom set e não decepcionar a galera, Celina pontua que o(a) DJ no comando deve conhecer o público e entender quais serão as músicas de funk que vão fazer sentido naquele momento. “O funk é muito diverso hoje em dia. Existem…
Fonte: oliberal.com
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