Coluna do Estadão:Planalto já escala os aliados 'bons de briga' e quer garantir comando da CPMI

O Planalto quer aliados bons de briga na CPMI do INSS. Embora ainda tente convencer o presidente do Senado Davi Alcolumbre a enterrar o colegiado, o governo vê que a instalação será inevitável e elabora a estratégia de enfrentamento aos bolsonaristas, almejando o controle da Comissão. Petistas querem repetir o cenário da CPMI do Rio de Janeiro. A comissão foi inicialmente proposta pela oposição, mas acabou dominada por governistas. Para isso, o Planalto cogita recrutar a tropa de elite com nomes como Renan Calheiros, Omar Aziz, Randolfe Rodrigues e Lindbergh Farias. Além disso, parte da base aliada teme que o governo fique desgastado ao se opor à instalação do colegiado e alinham o discurso para colar as irregularidades no governo Bolsonaro.
RITMO: Se a CPMI ganhar mais força para ser instalada, o governo pretende encerrar logo a investigação. Não quer arrastar para o ano eleitoral. Sabe porém que a comissão paralisará sua agenda no Congresso este ano, num momento em que Lula tenta aprovar pautas para melhorar a popularidade, como a ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda e a PEC da Segurança.
NATIMORTA: Levantamento da Coluna aponta a derrota anunciada do presidente da Câmara, Hugo Motta, na ação que tenta trancar o processo contra o deputado Alexandre Ramagem no STF. Em ao menos sete sentenças, o Supremo rejeitou Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) para revisar julgamentos da própria Corte. As decisões foram tomadas entre 2019 e 2021 por oito ministros. Embora dois deles já tenham deixado o STF, o tema é considerado pacífico na Corte.
ALERTA: Diante do caso de gripe aviária em granja comercial no Brasil, o presidente da Federação da Agricultura e…
Fonte: oliberal.com
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