
A prisão de MC Poze do Rodo nesta quinta-feira (29), por suspeita de apologia ao crime e envolvimento com o tráfico, traz à tona um histórico que já acompanha o funkeiro há anos. O artista foi detido pela primeira vez em 2019, após um show em Sorriso (MT), sob acusações parecidas, incluindo corrupção de menores e associação com facção criminosa.
Na época, ele ficou seis dias preso, mas acabou absolvido em agosto de 2024. Ao ser solto, Poze afirmou que aquela prisão foi um dos momentos mais difíceis de sua vida. As informações são do g1.
“Fiquei longe da minha filha recém-nascida e fiquei com muito medo. Aquilo me marcou demais”, disse nas redes. O artista também destacou que não queria mais viver experiências semelhantes, chamando a prisão de “uma marca nada maneira” em sua trajetória.
Além do histórico de prisão, o cantor teve bens apreendidos em novembro de 2024, quando a esposa dele, Viviane Noronha, foi alvo da Operação Rifa Limpa, que investigava sorteios ilegais promovidos nas redes sociais. Na época, entre os itens levados pela polícia estava uma BMW de R$ 1 milhão, que ele conseguiu recuperar depois. O mesmo veículo voltou a ser recolhido nesta quinta-feira (29), segundo a Polícia Civil. O motivo, desta vez, foi uma infração administrativa: o carro estava registrado em uma cor, mas circulava pintado de vermelho, tonalidade que, segundo os investigadores, faria alusão ao Comando Vermelho, facção apontada como financiadora de shows do artista.
Fonte: alfinetei.com.br
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